segunda-feira, 8 de abril de 2013

Quanto custa criar um filho???

Boom dia meninas! 
Td bem??Como passaram de fds??? 

Bom, estou nessa vida de tentante,parei com remédio a pouco tempo, e ai já começa aquelas perguntinhas que não quer calar sabe? Essa é uma delas...Quanto custa criar um filho??? Já ouvi muita gente falando: Não quero filho agora, porque custa caro...Tenho vontade de deletar esses tipos de pensamentos, buuut! 

Fazer essa pergunta pode soar como algo frio,muito materialista, mas deve ser pensado, já que a criança precisará de cuidados, roupas, médico, entre tantas outras coisas que eu ainda nem sei ... 

E nesse mundo de mtos gastos em que vivemos, resolvi ter alguma base sobre isso...Uma base cientifica mesmo..rsrs e fui pro Dr.Google! rsrs Quem nunca digitou algo bizarro no Google? rsrs E eu digitei isso...
E achei uma super matéria da Revista Cláudia, que vou colar aqui pra vcs ;)



A gravidez é uma fase de muitas expectativas e inúmeras questões passam pela sua cabeça, desde as que serão respondidas dentro de meses, como a curiosidade em saber como será o rostinho do bebê, até outras ligadas a um futuro mais distante, como as condições para bancar uma boa educação ou o dia em que ele arrumar a primeira namorada. A maioria dessas reflexões é mero exercício de futurologia, mas a resposta para uma delas, pelo menos, você pode começar a construir desde já: as condições financeiras para criar seu rebento até que ele se vire sozinho. Quanto antes iniciar seu planejamento, melhor. Um filho representa uma despesa adicional considerável no orçamento de um casal. Cálculos do consultor Marcos Silvestre, coordenador-executivo do Centro de Estudos de Finanças Pessoais e Negócios (Cefipe), de São Paulo, mostram que uma família de classe média, com renda familiar ao redor de 4 mil reais mensais, deve gastar algo em torno de 250 mil reais até os 23 anos, ou do nascimento até o término da faculdade. É assustador, não? Mas considere que essa é a soma de gastos de mais de 20 anos e não um dinheiro que você terá de desembolsar de uma vez. Boa parte desse montante - provavelmente a maior parcela - deverá vir da acomodação do seu orçamento às novas necessidades, redefinindo prioridades e substituindo algumas despesas atuais por outras que irão surgir. Os consultores em finanças recomendam especialmente a preparação de uma reserva para o momento em que os custos serão maiores e mais concentrados, que é o período correspondente ao da faculdade. Para ajudar a elaborar sua programação financeira, acompanhe o detalhamento dos gastos e dicas dos especialistas. Antes de o bebê nascer Toda a preparação para seu bebê chegar deve consumir no mínimo 3 mil reais, de acordo com os resultados da segunda etapa do estudo do Cefipe, que está em fase de conclusão. As contas incluem a montagem do quarto - berço, cômoda, poltrona de amamentação, cama para acompanhante e decoração -; a compra de equipamentos como carrinho, banheira, cadeirão etc.; e o enxoval, considerando, além das roupas, mamadeira, chupeta e outros utensílios. É claro que o valor total vai variar em função da qualidade e variedade de artigos que você escolher.Segundo o levantamento, pode chegar até 30 mil reais se a família optar por um enxoval de grife, produtos importados e outros luxos. Por isso, é importante segurar a ansiedade na hora das compras. "É normal os pais quererem o melhor para os filhos, mas têm de manter a cabeça fria e avaliar se pagar mais por determinado produto realmente é necessário ou se o benefício adicional compensa a diferença de preço", observa Marcos Silvestre. "Também vale pedir emprestados itens, desde que em bom estado, de parentes e amigos que tenham tido bebê recentemente, porque esses objetos serão usados por pouco tempo. Logo o bebê crescerá e não precisará mais do cadeirão, por exemplo." 

Até os 18 anos 
Agora o bebê nasceu e você entra no mundo das fraldas, um dos maiores gastos dessa fase. Até os 6 meses de vida, se estiver amamentando, você não terá de se preocupar com comida: o leite materno deve ser o único alimento, o que, além de ideal para o bebê, é supereconômico para a família. Se for complementar com leite artificial, prepare o bolso - ele pode ficar indigesto para o orçamento. Além da alimentação, haverá despesas com reposição do enxoval, à medida que a criança vai crescendo, e visitas ao pediatra. Caso o médico pertença ao plano de saúde, as contas inicialmente serão um pouco mais leves. A economia, no entanto, não dura muito, porque geralmente os pais trabalham fora e será preciso contratar uma babá ou optar por um berçário. É por essa razão que a pesquisa do Cefipe não faz diferenciação nos custos mensais até os 18 anos, que, para uma família de classe média, fica ao redor de 750 reais. "Os gastos vão sendo substituídos, mas não há muita variação", observa Silvestre. "Um berçário pode custar tanto quanto uma mensalidade escolar e, se uma hora cessam os gastos com fraldas, aumentam outras despesas." No valor mensal de 750 reais estão incluídos gastos diretos com a criança, como educação e vestuário, e os indiretos, que compõem despesas gerais da família, como alimentação e plano de saúde, por exemplo. "A educação ocupa sozinha 50% desse total, levando em conta a escolha de uma boa escola de bairro", explica o consultor. Se você optar por um colégio de renome, de mensalidade mais alta, a projeção mensal pode crescer significativamente.

Dos 18 aos 23 anos 
É nesse período que a situação fica mais apertada. De acordo com os cálculos de Silvestre, por causa da faculdade, dos custos mais elevados com gasolina - é comum o jovem usar um dos carros da família se não tiver o dele - e da atividade social mais intensa, o gasto mensal com o herdeiro dobra para algo que pode chegar facilmente a 1,5 mil reais. Por esse motivo, é para essa fase que se recomenda a preparação de uma reserva financeira. O segredo para tudo dar certo é começar cedo. Quer ver só? Para custear totalmente a universidade, você deverá reunir algo próximo de 40 mil reais, considerando uma mensalidade ao redor de 800 reais e um curso com duração de quatro anos.Se iniciar uma aplicação financeira assim que o bebê nascer, em um fundo de renda fixa conservador, por exemplo, que pague juros reais de 0,2% ao mês (sem contar a reposição da inflação), precisará aplicar mensalmente, em valores atuais, 148,20 reais. Assim, chegará aos 40 mil reais quando seu filho completar 18 anos. Se iniciar o investimento quando a criança tiver 2 anos, o valor empregado deve aumentar um pouco, para 171,09 reais. Se você achou muito, outra opção é reservar ao menos uma parte disso - que já será de boa ajuda no futuro. Aplicando, por exemplo, 50 reais por mês a partir do nascimento, você terá cerca de 13,5 mil reais 18 anos depois.

Onde investir 
Qual a aplicação mais indicada para esperar tanto tempo? Existe uma lógica em finanças segundo a qual de quanto mais tempo você dispõe, mais pode aumentar suas possibilidades de ganho com investimentos de maior risco. No entanto, apesar de contar com um prazo bastante longo - de 18 a 20 anos -, essa regra não é totalmente aplicável quando o que está em jogo é a educação dos filhos. Os especialistas recomendam aplicações conservadoras ou no máximo que conjuguem as duas fórmulas, destinando uma parcela menor para investimentos mais arriscados, como fundos de ações. "Mas não deve ser mais de 20%", observa o consultor financeiro Gustavo Cerbasi, autor do livro Dinheiro - Os Segredos de Quem Tem (Editora Gente). "Não se trata de uma reserva apenas, há um objetivo bem claro para o futuro e colocar esse recurso em risco não é um bom negócio." Mas isso também não significa que você deva se restringir à caderneta de poupança. "Há alternativas mais rentáveis e praticamente tão seguras quanto", ressalta Cerbasi.Quais são elas? "Fundos de renda fixa conservadores, CDBs de grandes bancos e títulos do governo, que podem ser adquiridos a partir de 200 reais pelo Tesouro Direto." O importante é manter a disciplina de fazer os aportes mensais para que sua reserva cresça da maneira planejada. Vale ainda uma dica que na maioria das vezes a gente não leva em consideração: "A cada seis meses, corrija o valor que você aplica mensalmente pela inflação - ao longo de 18 anos fará diferença". Outra opção, válida principalmente para quem não quer se preocupar em acompanhar passo a passo o investimento - como o prazo é muito longo, pode ser recomendável mudar de aplicação ao longo do caminho -, são os planos voltados para a educação dos filhos oferecidos pelos bancos. Eles nada mais são do que planos de previdência, tipo PGBL ou VGBL, mas que prevêem um resgate mais cedo do que aconteceria na aposentaria, geralmente programado para o período da faculdade. Há opções para todos os bolsos, com aplicações mínimas a partir de 40, 50 reais. Ao final do período contratado, você pode escolher entre retirar tudo de uma vez ou receber o valor dividido em parcelas mensais. No site dos bancos você encontra simuladores que permitem projetar quanto receberá no futuro, de acordo com diferentes valores mensais de aplicação.

Importante, mas não intocáve
Seja qual for o investimento que você escolher, lembre-se de que essa reserva é importante, mas não intocável. Em situações de emergência, em que esteja em jogo o bem-estar da sua família, ela pode - e deve - ser usada. "Não tem cabimento detonar o patrimônio familiar e deixar intacta a poupança do Júnior", destaca a consultora Cássia D'Aquino, especializada em educação financeira. O mesmo raciocínio vale para a decisão de quanto aplicar mensalmente. "Quando o bebê nasce, é tão milagroso que tenha acontecido que a tentação é desviar a atenção de tudo o mais para a criança", comenta. "Mas é necessário bom senso e trabalhar com o orçamento que você tem." Outra recomendação fundamental: cuidado com as expectativas. Pode ser que, ao terminar o ensino médio, seu filho adolescente diga que não tem a menor intenção de fazer a faculdade que você sonhou para ele. "É importante que os pais entendam essa poupança como uma reserva que dará apoio ao filho no início da vida adulta, seja para ajudar no período universitário, na abertura de um negócio próprio, na compra do primeiro imóvel ou no que mais combinarem", ressalta Cássia. Também não se desespere se o seu orçamento não permite juntar a provisão que você gostaria de oferecer quando seu jovem tiver 18 ou 20 anos. "Mais do que tudo, a gente deve prover os filhos de educação e afeto para que, lá na frente, eles tenham condições de caminhar sozinhos." Hospedagem Site


Desculpem o tamanhão do texto...Mas achei mto interessante!Espero poder fazer isso quando for mãe, principalmente a parte de Onde Investir...Conheço mtas pessoas, que os pais fizeram isso, e foi de uma super ajuda quando adultos...Até em caderneta de poupança, já é um ótimo começo!!!


Espero q tenham gostado, e tirem um bom proveito ;)

Beiijos 


7 comentários:

  1. ui!! ainda não li o post pq to correndo, mas a noite eu leio pq é um assunto que muuuuuito me interessa!! rs

    Ow... vc falou que comprou akela travessa branca por 22 pilas... compra uma pra mim e eu te dou ai no domingo?

    aki é tipo uns 45/50 paus!!

    bjuus

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    1. Blzinha! Eu vou lá hj, e vejo se tem ! Se tiver eu já compro !!

      Vcs vem no sabado né?

      Beijos

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  2. Que post legal.. é por isso que penso muito antes de ter filhos.. ! rsrs
    Não sabia que você era amiga da Isa...rsrs
    Morri de rir com o relato dela...
    Aaah e estava seguindo o outro blog, como esse vc atualiza mais vou seguir por aqui!

    Beijao
    ;)

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    1. Eu sou prima dela..rsrs
      A cada conversa com ela, ela é mais engraçada! rsrsrs
      Eu preciso excluir o outro blog, até esqueço dele ;(
      To mais na onda desse aqui ;)


      Beiijos

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  3. Já havia lido a matéria!! Excelente assunto pra se pensar!! Bjos!! huilaclapp@gmail.com

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  4. Tb adoorei! Achei super importante ter essa base!

    Volte sempre ;)

    Beiijos

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  5. Eu tb achei! Super interessante! é bom ter uma base né?
    Volte sempre!

    Beiijos

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